Hoje bateu a “inspiração terapêutica ocupacional” e resolvi dividir com vocês um detalhe que faz a diferença: cadeiras, cadeiras e cadeiras!!
Pois é, hoje em dia temos diversos modelos, com diversas funções e para as mais variadas atividades e ambientes. Isso é ótimo, butttt mas tem que saber escolher.
Neste momento você pode estar se perguntando: “Mas onde entra a “inspiração terapêutica” que ela falou??” Está nas cadeiras, ou melhor na escolha da cadeira certa!! Como terapeuta ocupacional que trabalha com idoso, estou sempre recomendando a cadeira da casa que ele deve ficar para favorecer a postura, a atividade ou a própria transferência para a posição de pé.
Fiz uma pesquisinha na net dos tipos de cadeira que achamos comumente e levantei os aspectos delas (procurei me deter nos aspectos positivos…), mas recomendo a todo mundo que converse com o terapeuta ocupacional mais próximo sobre a cadeira que a criança, o adolescente ou idoso realiza suas atividades ou fica mais tempo, isto porque a cadeira pode ser uma excelente coadjuvante dos objetivos terapêuticos ou uma vilã silenciosa.
Se vocês olharem bem a figura desse post (clica na figura que ela aumenta de tamanho!!) vocês vão encontrar cadeiras do cotidiano.
A “cadeira do papai” é bem comum, né? buttt apesar de ser nota 10 (poderia até chegar a nota 1.000) de conforto, ela não deve ser a cadeira de passar o dia. Todo mundo pode ter ela em casa, mas lembrando de fazer rodízio com outros tipos de assentos “rígidos” que podemos dizer que “exige mais dos músculos”. Cadeira do papai é só para o relax relaxar, oks?
As cadeiras com braço sempre são as preferidas para os idosos, ajudam no apoio das mãos, o que além de dar mais segurança, permite mais a independência.
As cadeiras de balanço também podemos dizer que são “uma delícia”, aquele balancinho pode ser um excelente estímulo sensorial (vestibular) que pode ajudar na atenção (tem idoso que atendo em cadeira de balanço para, se necessário, dar “aquela” estimulada e chegar onde quero). Porémmmm ter que ter cuidado na hora de sentar e levantar (ela mexe e fica “instável”, certo?).
Deixei para o fim as cadeiras que (em breve, se Deus quiser!!) terei na minha casa: acrílico. Pois bem, essas cadeiras estão na moda, são lindas e…. na maioria das decorações, transparentes. Não, não não!!! elas podem ser difíceis de ver e podem ser obstáculos (além de serem um “alvo” difícil na hora de sentar e levantar, concordam?). Na imagem coloquei uma de acrílico branco.
E aí, minha inspiração terapêutica foi aprovada? kkk É importante que vocês repassem essas informações para outros profissionais e até para cuidadores e familiares. No cotidiano temos a chave do sucesso ou os motivos das limitações, pensem nisso e façam as pessoas ao seu redor pensarem! =) #FicaADica
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